segunda-feira, 13 de maio de 2013

Céu do mato

O céu do mato verde é azul
O céu do mato escuro é preto
Na noite vestido de negro
Brilhantes pincelam pontos
Delineadamente perfeitos
Em sua extensão imensa
E brilha luz sem fim
Nos olhos claros, escuros
A fim de glamourizar o momento
E brilha uma bola amarela
Às vezes branca e singela
Protegida por um guerreiro em seu cavalo
 

O céu do mato que fascina
Todas as noites da menina
Que vive de suas cores
Que vive de suas nuvens
Que vive de suas constelações
Que não tem limites
Se não quiseres, não acredites
Ela ama com fervor
Todas as noites, por favor
Céu do mato, apareça
Todas as noites enriqueça
A vida tão burlesca
De uma princesa ainda tão pitoresca